Primeiramente eu preciso explicar o que são “commodities”: o significado literal da palavra é “mercadoria”.
São produtos de baixo valor agregado, como grãos, legumes e frutas. Também podem ser chamados de matérias-primas, já que são criados ou usados para a fabricação de outros bens. Um exemplo é o metal, que como commodity pode ter várias finalidades e se tornar peça para carro, para construção civil etc..
A economia do Brasil é fundamentada em matéria-prima: laranja, café, petróleo e minério de ferro são alguns desses commodities. Vale lembrar que cada um tem suas categorias e no mercado financeiro isso é bem explícito.
Ponto aí!
Voltando ao tema principal desse texto, a economia criativa nos tempos atuais acontece com força e possibilidades mil, com rentabilidades, geração de renda e exportação. Lembrando que temos um país vasto, juntamente com estados e municípios que podem ser explorados (no sentido positivo) nesses campos econômicos, já que a inovação e a criatividade fazem parte desse movimento pró coletivo e popular. Essa característica vai ao encontro de um dos objetivos nacionais, qual seja, o desenvolvimento regional e local.
A economia criativa trabalha com bens e serviços inovadores, de forma coletiva ou individual, que não se resumem à cultura ou ao artesanal, já que a tecnologia faz parte da missão das novas economias.
Pensar em formalizar isso através de diretrizes legislativas é crucial para a estruturação e o crescimento desse movimento que já acontece mundo a fora.
Viva a Economia Criativa!